sexta-feira, 30 de setembro de 2011
terça-feira, 13 de setembro de 2011
PROJETO EDUCAÇÃO NO TRÂNSITO
PROJETO EDUCAÇÃO NO TRÂNSITO
OBJETIVOS:
Desenvolver um trabalho preventivo e educativo, preparando o educando para o exercício pleno da cidadania ética, tornando-o responsável e consciente de seus direitos e deveres como participante ativo no trânsito, proporcionando a aquisição de atitudes voltadas para o bem comum, reflexão e ação que resultem num trânsito mais seguro e humanizado, contribuindo para a preservação da vida.
Público Alvo: 5° anos
Duração: 3 aulas
ATIVIDADES:
1. Roda de conversa e apresentação do tema: O que é trânsito para você?
2. Distribuir uma folha de papel e solicitar que cada aluno represente, por meio de desenhos, o que significa trânsito.
3. Organizar um painel com os trabalhos realizados postados no blog da escola.
5. Produção e digitação de um texto coletivo para confecção de folhetos informativos sobre o trânsito, tornando os alunos pequenos “agentes de trânsito”.
RECURSOS:
ü Humanos: Alunos, professores.
ü Materiais: Folha de papel ofício, lápis de escrever e de colorir, computador, internet, máquina digital, data-show, impressora, folhetos.
AVALIAÇÃO:
O grau de participação nas atividades será avaliado com base nos seguintes critérios:
ü Criatividade;
ü Participação;
ü Autonomia;
ü Responsabilidade;
ü Respeito;
ü Organização;
ü Relação com os colegas.
EQUIPE:
Dirce Falabretti
Giovana Figueroa
Rosângela Aparecida Balchak
CONCEITUANDO HIPERTEXTO
Os hipertextos, seja online ou offline são informações textuais combinadas com imagens, sons, organizadas de forma a promover uma leitura (ou navegação) não-linear, baseada em indexações e associações de idéias e conceitos, sob a forma de links. Os links funcionam como portas virtuais que abrem caminhos para outras informações. O hipertexto é uma obra com várias entradas, onde o leitor/navegador escolhe seu percurso pelos links.
De acordo com a afirmação do Site http://www.webartigos.com/articles/63870/1/O-que-e-Hipertexto/pagina1.html#ixzz1WYXBsC9m os hipertextos não seguem uma linha apenas. Ele permite criar novos caminhos, novos mundos. Quem navega pelos hipertextos promove em si uma decentralização de pensamentos onde vários links se abrem como portas abrindo caminhos para novas informações.EXPERIÊNCIA DE NAVEGAR LIVREMENTE
Navegar através dos hipertextos foi muito interessante porque abriu um leque de informações em questão de segundos, possibilitando acesso a vários links. De forma rápida e prática, o conhecimento tornou-se amplo e instigou a querer abrir mais links para uma aquisição maior de aprendizagem. É preciso apenas estar atenta às suas fontes pois nem todos são confiáveis.
QUEM SOU EU COMO PROFESSOR E APRENDIZ?
Eu sou uma pessoa que escolheu ser professora por vocação e, para exercer profissão tão especial e importante foi necessário tornar-me um eterno aprendiz, pois, a Educação não é estática e, a cada dia, algo novo existe para ser aprendido, bem como, ensinado.
Um professor competente não pode ficar estagnado, e tão pouco acreditando somente em suas próprias teorias. Atualmente, muitas dificuldades e distúrbios de aprendizagem são diariamente diagnosticados e o professor precisa ter o conhecimento eficaz para solucionar tais situações.
Ensinar é função fundamental do professor e aprender é obrigação essencial do aluno, mas para que essa aprendizagem aconteça de forma significativa e prazerosa é preciso que o professor também tenha em sua mente que o aprender passa primeiro pela prática pedagógica que ele exerce e, consequentemente, consegue transformar alunos em seres pensantes, críticos e com mais conhecimento, fazendo toda diferença na vida deste ser humano.
Por isso, “ENSINAR É UMA ARTE E APRENDER FAZ PARTE”, caso contrário, a aprendizagem não acontece.
NOSSAS REFLEXÕES
Atualmente, vivemos numa sociedade moderna que sofre constantemente mudanças nos mais diversos termos e nunca se presenciou um alto índice de fracasso escolar pela dificuldade de aprender.
Estamos inseridos em uma sociedade do conhecimento, onde a exigência não passa apenas em aprender cada vez mais, mas que seja aprendido de formas diferenciadas seja da perspectiva cognitiva ou social, para que seja investido no conhecimento propriamente dito e consequentemente na aprendizagem.
Os alunos vivem em uma era em que diversas informações surgem ao mesmo tempo e que os mesmos assimilam com mais facilidade o que lhe é mais atrativo.
As pessoas atualmente são informaticamente alfabetizadas, porém não conseguem apropriar-se do conhecimento de tal forma a não deixar que esse fluxo informativo influencie totalmente na sua capacidade de distinguir o certo e o errado, para que faça sua própria leitura critica organizando de forma precisa as informações para a existência de novas competências cognitivas.
O aluno não requer apenas que o professor repasse as informações, mas que lhe permita utilizá-las e converte-las em conhecimento verdadeiro, em um saber ordenado.
Embora vivemos na era da incerteza, torna-se difícil ao professor compreender até que ponto a tecnologia das informações é favorável na aprendizagem ou não. Sabemos que há necessidade de conviver com a diversidade de perspectivas para que, a partir delas, seja possível construirmos nosso próprio ponto de vista.
Precisamos organizar nosso sistema educacional de maneira que forme futuros cidadãos sendo aprendizes mais flexíveis, eficazes e autônomos para que sejam capazes de enfrentar os desafios e obstáculos encontrados ao longo de sua aprendizagem.
O maior desafio dos educadores, atualmente, diante dessa avalanche de informações é, além de permitir que os alunos tenham acesso a elas possam fazer sua própria leitura dando um sentido particular e proporcionando assim capacidades de aprendizagem que lhe permitam assimilar com criticidade a informação recebida.
Mas nós como educadores temos a esperança de que, ao buscarmos novas alternativas para instigar nossos alunos em aprender e superar as dificuldades em meio a tanta informação e tecnologia, nós também precisamos superar nossos medos e frustrações e enfrentá-los com confiança e determinação.
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